Sob Governo de Lula, Brasil registra novo aumento de incêndios na Amazônia

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 03/5     Sob Governo de Lula, Brasil registra novo aumento de incêndios na Amazônia

Apesar das críticas frequentes às políticas ambientais de seu antecessor, Jair Bolsonaro durante sua campanha de 2022, nesses primeiros 118 dias de 2024, durante o governo Lula (PT), o número de focos de incêndio na Amazônia cresceu 154%, atingindo 8.895 ocorrências, em comparação com 3.381 no mesmo período de 2023. Este aumento significativo estabelece um novo recorde durante o segundo ano de mandato de Lula da Silva.

Apesar das críticas frequentes às políticas ambientais de seu antecessor, Jair Bolsonaro, durante sua campanha, o aumento dos incêndios sob a administração de Lula tem recebido pouca atenção da mídia e da classe artística. Este silêncio suscita questionamentos sobre a eficácia das atuais políticas ambientais do governo e a compra do silencio com dinheiro público através de propaganda de estatais e lei de incentivo a cultura tanto cobiçado por artistas de esquerda que não tem público interessado em comprar suas obras. Enquanto a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, mostra pouco empenho de sua pasta no combate ao desmatamento, sua postura em aparições internacionais relata falsamente que o governo Lula vem tendo êxito no combate ao desmatamento da Amazônia. Recentemente na Alemanha e na Itália, Marina Silva escondeu e não comentou os crescentes incêndios na Amazônia. No Fórum Internacional de Biocombustíveis Sustentáveis, Marina Silva reiterou a meta do Brasil de erradicar o desmatamento até 2030, mas disse que seus atuais métodos não tem efeitos práticos e omitiu o aumento dos incêndios.

Este aumento nos incêndios ocorre em um contexto de reversão na tendência de declínio observada nos últimos anos do governo Bolsonaro. A falta de discussão sobre essa questão em fóruns internacionais e o foco limitado no desmatamento, sem considerar as queimadas, levantam dúvidas sobre a abrangência das políticas ambientais atuais de Marina Silva e do governo Lula. Fonte: Revista Exílio.

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