Colégio Modelo vive cenas de terror com alunos se agredindo e ferindo uns aos outros com arma branca
Na manhã desta quinta-feira, 09/11, uma aluna do Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães feriu um colega com um estilete perfurante, o que chocou não apenas a comunidade estudantil, bem como a comunidade em geral e demonstra a total vulnerabilidade tanto dos alunos quanto dos profissionais de educação que atuam no ambiente escolar.
A escola é palco dos diversos problemas sociais existentes na sociedade, assim, os professores têm se deparado cada vez mais com situações que fogem ao fazer pedagógico e questões de ensino Aprendizagem.
Embora o episódio tenha ocorrido em uma escola da rede estadual, tanto as escolas das redes municipal e particular também se incluem enquanto espaços vulneráveis a qualquer situação pontual, contudo, enquanto a Rede Municipal de Itapetinga tem investido em programas de acompanhamento da frequência escolar por assistentes sociais, saúde emocional, com psicólogos e segurança e combate às drogas com o PREVE, por exemplo, a Rede Estadual não tem plano para garantir segurança nas escolas do Estado, pelo menos em Itapetinga não há nenhuma sinalização nesse sentido.
O Tema é recorrente por todo o País e a questão da segurança na escola tem que ser intensamente debatida, para se evitar algo pior.
Por Maurício Gohmes
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